Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Enviado por Marcelo Santos. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Salvar Salvar Lean manufacturing Senai para ler mais tarde. Lean Manufacturing Senai. Pesquisar no documento. Reabastecer somente quando o cliente consumir. No precisa preencher requisio de material. Fluxo contnuo Sem barreiras e produzindo s a quantidade solicitada. Exemplo: O Cliente precisa de peas por dia.
Diversifica a produo para atender a demanda. Flexibiliza a produo para produzir pequenos lotes. Com TPM a mquina tem uma vida til mais longa. Baseado no trabalho de equipe entre a manuteno e a produo. As manutenes so planejadas. Definir as aes para implementar as sugestes e melhorias. O Sistema Toyota de Produo.
Porto Alegre: Bookman. Documentos semelhantes a Lean manufacturing Senai. Adelmo A. Michelle Oliveira. Rafael Violante. Ana Claudia Machado. Gabriel Lecchi. Valeria Silva. Manuel Afonso. Daniel Lage Pires. Eu Vou Passar Carai. Aluisio Monteiro. Jorge Pinho da Cruz. O indicador calculado agregando a mdia das pontuaes em cada um dos trs ndices, classificando a empresa como forte, mdia ou fraca. Cardoza e Carpinetti renem e discutem um conjunto de indicadores de desempenho que foram selecionados por meio de entrevistas com os participantes dos projetos de ME.
Estes indicadores foram criados pelas prprias pessoas que participaram dos projetos do grupo do Ncleo de Manufatura Avanada NUMA da Escola de Engenharia de So Carlos, de acordo com a necessidade e sua experincia prtica. O mtodo desenvolvido por Doolen e Hacker composto por seis reas de impacto usadas como base para o desenvolvimento das perguntas relativas adoo de prticas de ME: equipamentos e processos de manufatura; gerenciamento do cho de fbrica; desenvolvimento de novos produtos; gesto de fornecedores; relacionamento com o cliente e gesto da fora de trabalho.
Cada rea possui de trs a sete prticas enxutas. DosReis e Barros apresentam um sistema de avaliao da ME utilizando indicadores integrados ao plano de negcio da empresa. O mtodo formado por cinco princpios: melhoria contnua; comprometimento das pessoas; padronizao; qualidade e curto lead. Possui ainda trinta e trs elementos associados a estes princpios. A ferramenta de avaliao de Taj , e Taj e Morosan avalia nove reas-chave da produo: estoque; trabalho em equipe; processos; manuteno; layout e movimentao; fornecedores; setup; qualidade; e planejamento e controle.
Os resultados so exibidos em uma planilha de pontuao e um grfico de perfil enxuto mostra a situao da planta e as oportunidades em relao a seus objetivos enxutos.
Bonavia e Marin apresentam um mtodo para avaliar o grau de utilizao das prticas mais representativas da ME, a sua relao com o tamanho da planta e seu efeito sobre o desempenho operacional da empresa.
A coleta de dados realizada por 11questes, sendo que 5 delas so coletadas por meio de observao direta no cho de fbrica. Cumbo, Kline e Bumgardner investigam o estado atual com relao implementao de conceitos enxutos e tcnicas de fabricao em indstrias madeireiras. Em seu estudo, consideraram indicadores de benchmarking da ME que incluem estatsticas de prazo de entrega do pedido, nvel de estoque e variabilidade da demanda. Matsui utiliza quatro blocos principais para avaliar a ME: 1 organizao e gesto dos recursos humanos; 2 gesto da qualidade, sistemas de informao da produo, sistemas de produo JIT; 3 desenvolvimento tecnolgico e estratgia de manufatura; 4 desempenho competitivo.
Cada bloco composto por 4 a 7 questes com escala Likert de cinco pontos, gerando o diagnstico de implantao da ME. Este mtodo utiliza a tcnica de anlise fatorial em torno de dez variveis: madeira consumida; produtividade; energia; outras matrias-primas consumidas; estoque total; produtos defeituosos; estoque de suprimentos; giro de estoque de matria-prima; giro de estoque de produto acabado e em processo; e giro de estoque de produto acabado.
Srinivasaraghavan e Allada avaliam a ME por meio da distncia de Mahalanobis, utilizando cinco variveis: 1. Relao da diferena entre a demanda mxima anual e a demanda mnima anual, dividido pelo demanda anual mxima; 2.
Tempo de setup; 3. Percentual de sucata em relao s vendas; 4. Percentual de entregas em dia dos fornecedores; 5. Nmero de eventos kaizen por ano. Depois da execuo das quatro etapas do mtodo, so criados vrios cenrios de implementao enxuta solues que se encaixam de acordo com o oramento financeiro da empresa. Shah e Ward propem um conjunto 10fatores, que se subdividem em 41 itens para medir a ME e suas principais prticas.
Dos 10 fatores identificados, trs deles medem o envolvimento do fornecedor, um avalia o cliente e os demais tratam de questes internas empresa. A coleta de dados realizada por meio de perguntas associadas aos indicadores, demonstrando a extenso de implementao de cada prtica da ME.
O mtodo executado por meio da lgica fuzzy, seguindo nove passos para chegar a uma medida do grau de quanto a empresa analisada enxuta em relao a uma empresa benchmarking selecionada pelo mtodo. O resultado apresentado, classificando a empresa como enxuta, medianamente enxuta ou muito enxuta. Dias, Fernandes e GodinhoFilho apresentam uma metodologia baseada em indicadores de desempenho, viabilizada por meio de um algoritmo.
A escolha dos indicadores baseada em trs caractersticas: objetivos de desempenho da produo priorizados pela empresa; abrangncia da aplicao; e princpios j implantados ou que sero implantados pela empresa. A primeira etapa deste mtodo estabelece a formao das pessoas por meio de treinamento na ferramenta de coleta de dados. Na segunda etapa, procede-se investigao dos 37 indicadores relacionados s variveis demanda, produto, PCP e cho de fbrica, via aplicao do questionrio que se divide entre indicadores de prtica e desempenho.
Na ltima fase, utilizam-se grficos para anlise das variveis coletadas. Depois da aplicao do checklist, realizado um seminrio com gerentes das. O mtodo de Saurin e Ferreira tem como objetivo avaliar qualitativamente a implantao da ME.
Com base em um conjunto de doze prticas da ME, aplicada uma lista de verificao, composta por oitenta e oito itens. Cada possibilidade de resposta da lista de verificao possui um peso diferenciado que compe a equaoque calcula a nota de cada prtica avaliada.
Wan e Chen quantificam o quo enxuto se apresenta o sistema de manufatura baseado na tcnica de Anlise Envoltria de Dados. Os processos de produo atuais so chamados de unidades tomadoras de decises atuais UTDA. Para obter um benchmarking enxuto vivel, so criadas as unidades tomadoras de deciso ideais UTDI. Por meio das UTDA e UTDI so criados diferentes cenrios que avaliam trade off entre custo, lead time produtivo e valor agregado ao produto, aliados a decises estratgicas da empresa.
O mtodo desenvolvido por Gurumurthy e Kodali prope avaliar onde se posiciona uma empresa que est implantando ou j implantou a ME quando comparada com outras organizaes consideradas benchmarking. A avaliao do estado atual feita por meio de 65 elementos enxutos e seleo das 90medidas de desempenho relacionadas ME e ao Sistema Toyota de Produo. Wan e Chen introduzem uma abordagem que se adapta, de acordo com o sistema produtivo da empresa e do conhecimento e experincia de seus profissionais, em ME.
O mtodo conduzido por meio de um software que orienta os usurios com questionrios personalizados para avaliar o sistema produtivo de acordo com suas caractersticas. Rahman, Laosirihongthong e Sohal examinam a extenso em que prticas enxutas so adotadas e seu impacto operacional no desempenho das empresas.
Usando anlise fatorial, estas prticas so agrupadas em trs constructos: JIT, minimizao de desperdcios e gerenciamento do fluxo. Por meio de modelos de regresso mltipla, o efeito das prticas enxutas sobre o desempenho operacional investigado.
O mtodo de Singh, Garg e Sharma utiliza uma equipe de cinco profissionais especializados em ME para medir o quanto uma empresa considerada enxuta, com base em cinco parmetros: fornecedor; prioridade de investimentos; prticas enxutas; desperdcios; e problemas de clientes.
Os especialistas em ME consideram a histria e objetivos dos parmetros do mtodo e, em seguida, definem uma escala de medida variando de aceitvel a totalmente satisfatria. Finalmente, aplicada a lgica fuzzy e os dados obtidos so convertidos em forma de ndice de enxugamento. Behrouzi e Wong propem um modelo para avaliar a ME baseado na lgica fuzzy que segue os seguintes passos: i determinar os atributos de desempenho que se baseiam nas prticas enxutas de eliminao de desperdcios e produo puxada; ii identificar as categorias de desempenho qualidade, custo, tempo e JIT e mtricas para cada uma destas categorias; iii setar a lgica fuzzy para cada mtrica de desempenho; e iv calcular as pontuaes obtidas pela lgica fuzzy.
O ndice final que representa o quo enxuta a empresa se encontra realizado mediante o clculo da mdia de cada mtrica. No mtodo proposto por Bhasin , a ME avaliada considerando ndices distribudos entre 12categorias. Mediante as pontuaes obtidas por meio destes ndices, apresentado o resultado da avaliao da ME, que pode variar progressivamente entre diferentes estgios: Planejamento; Desenvolvimento; Mecnica; Avanada; Holstica; Inovadora; e Ideolgica.
O mtodo de Eswaramoorthietal. O instrumento de coleta de dados aborda o estado de implementao de ME, a motivao, os desafios para sua implantao, a frequncia do uso de diferentes prticas enxutas e avaliao do nvel de desperdcios. As respostas foram medidas em escala Likert de 5 pontos variando de 0 semimplementao a 5 implementao completa e os dados so analisados por meio de anlise de regresso. A pesquisa aponta que prticas da ME esto sendo extensivamente adotadas na China nos diferentes setores das indstrias pesquisadas.
Dentro destas perspectivas so gerados 16 objetivos enxutos por meio da tcnica Delphi, e destes objetivos decorrem as 52 medidas que compem o modelo. Vinodh e Balaji apresentam um modelo para avaliar o quo enxuta uma fbrica por meio de um sistema informatizado denominado sistema de apoio deciso para avaliao da ME.
Este sistema calcula o ndice enxuto e identifica as reas mais fracas e potenciais que precisam ser melhoradas. Vinodh e Chintha apresentam um mtodo de avaliao da ME formado por trs nveis. O segundo nvel consiste de 20critrios enxutos associados a cada facilitador. E o terceiro, composto por vrios atributos que so atrelados a cada critrio do segundo nvel.
Para cada critrio, cinco especialistas em ME escolhem uma entre cinco notas 10, 8, 6, 4, 2. Finalmente, estas notas so aplicadas por meio da lgica fuzzy e gerado um ndice que representa quo enxuta a empresa se encontra. Vinodh, Prakash e Selvan usam a lgica fuzzy aliada tcnica de minerao de dados proposta por Jain, Benyoucef e Deshmukh Os atributos para avaliar a ME neste mtodo baseiam-se em unidades de deciso quantitativa custo e qualitativas rentabilidade, produtividade, qualidade, lead time, defeitos e disponibilidade.
Anvari, Zulkifli e Yusuff apresentam uma abordagem para medir a influncia de atributos enxutos utilizando a lgica fuzzy. Os atributos utilizados so: lead time, custo, defeito e valor, que so considerados pelos autores os mais importantes para alcanar a plena implantao enxuta.
Uma pontuao com base nestes atributos calculada para dar aos gestores uma viso real sobre o nvel de implantao enxuta, mostrando a forma apropriada para melhorar ainda mais. De modo geral, permite uma medio sistemtica da influncia de atributos enxutos apresentando uma pontuao integrada sobre a avaliao realizada. O ndice denominado Agilean obtido a partir de um conjunto de prticas da cadeia de suprimentos gil e enxuta que so integrados em um modelo de avaliao. O mtodo utiliza a tcnica Delphi para desenvolver uma srie de valores ponderados para as prticas geis e enxutas, gerando uma pontuao para comparar as empresas concorrentes e da cadeia de suprimentos.
Bhasin avalia a ME com base no Balance Scorecard. O modelo dividido em 5 categorias finanas, cliente, processo, pessoas e, futuro da organizao e composto por 36 ndices derivados destas categorias utilizados para julgar o impacto real da ME nas organizaes. Primeiramente foi aplicado um survey com 68 empresas e, posteriormente, estudos de casos foram conduzidos em 7 destas empresas para validar os resultados da pesquisa.
Com um questionrio de escala Likert de 7 pontos, variando de discordo totalmente at concordo fortemente composto por 53 questes, Chauhan e Singh aplicaram survey em mdias e grandes empresas da ndia, que foi analisado por meio do mtodo da Anlise Hierrquica-Analytical Hierarchy Process AHP. Os parmetros incorporados. As questes relacionadas a estes parmetros foram tambm avaliadas pelos executivos das indstrias entrevistadas e por acadmicos da rea.
O primeiro passo para sua execuo a formao de um grupo de decisores especialistas em ME, composto por representantes experientes da alta gerncia de vrios setores da empresa para discutir os objetivos da transformao enxuta. O segundo passo construir a estrutura dos objetivos e organiz-los de modo a descrever em detalhes o que a empresa deseja alcanar e, ento, incorporar esses objetivos de forma adequada em um modelo de deciso.
Na sequncia, as prticas enxutas so incorporadas ao modelo e estabelecidas as relaes para que sejam determinadas as prioridades a serem tomadas. O resultado classifica a empresa em trs nveis: enxuta, mais enxuta ou muito enxuta. Segundo os autores do modelo, aumento de velocidade de implantao, diminuio de custo, capacidade de analisar vrios cenrios enxutos em curto espao de tempo e baixo custo, so algumas das vantagens do mtodo proposto. Unver prope a abordagem de inteligncia de manufatura, denominada Manufacturing Operations Center MOC , que incorpora as ferramentas necessrias para apoiar a filosofia de melhoria contnua da ME com ampla capacidade de resposta, fornecendo informaes em tempo real das operaes de cho de fbrica.
Possui 55 indicadores de desempenho que apresentam integrao entre o Enterprise Resource Planning ERP e o cho de fbrica e baseada na norma International Society of Automation 95 ISA95 , que foca-se no desenvolvimento de interface automtica entre empresa e sistemas de controle.
Vinodh e Vimal a apresentam um modelo dividido em trs nveis denominados viabilizadores, critrios e atributos enxutos. O modelo foi validado por meio de um estudo de caso em uma indstria fabricante de materiais eltricos. Especialistas avaliaram a classificao de desempenho das capacidades lean atribuindo-lhes pesos por meio de variveis qualitativas worst, very poor, fair, good, very good, excellent e, utilizando a lgica fuzzy, estabeleceram o Fuzzy Leanness Index FLI e o Fuzzy Performance Importance Index FPII.
O FLI apresenta o nvel lean. Utilizando a abordagem das regras de if-then proposta por Tsourveloudis e Valavinis que avalia agility de uma organizao, Vinodh e Vimal b ampliaram o trabalho de Vinodh e Vimal a , estendendo-o para avaliar a ME. O modelo proposto consiste de 5 viabilizadores enxutos, 30critrios enxutos e 59 atributos.
Os viabilizadores enxutos esto centrados em i responsabilidade de gesto; ii gesto de produo; iii fora de trabalho enxuta; iv tecnologia enxuta; e v estratgia de manufatura. Zhou investiga as prticas enxutas em Pequenas e Mdias Empresas PME , discutindo benefcios e revelando fatores que so capazes de impedir ou dificultar o processo de implantao da ME. Os procedimentos necessrios para garantir uma implantao enxuta bem sucedida so avaliados com um questionrio composto por cinco reas: i compreenso de conceitos da filosofia enxuta; ii percepo dos fatores da conduo da implantao da ME; iii estado da implantao das prticas da ME; iv benefcios da implantao da ME; e v desafios na implantao da ME.
Em geral, o estudo fornece melhor compreenso das estratgias enxutas e como elas so utilizadas por pequenas organizaes, apresentando ideias para projetar e implantar estratgias para melhorar a eficcia de organizaes de pequeno porte.
A seguir, so apresentados os principais resultados desta pesquisa, sendo que, no Apndice 1, apresentado o detalhamento dos 48 artigos estudados conforme os parmetros de caracterizao propostos na seo 3, com exceo do parmetro prticas da ME avaliadas, que apresentado no Apndice 2. A abordagem metodolgica empregada nos mtodos de avaliao da ME apresentou-se bem distribuda entre estudo de caso e survey, com 16 publicaes cada um.
Publicaes que no mencionaram o tipo de abordagem metodolgica totalizam 14 artigos. Apenas Bhasin utilizou a abordagem multimtodo, aplicando tanto o survey quanto o estudo de caso. Manufatura foi o foco presente em todos os mtodos identificados. J as publicaes que analisam manufatura e empresa, tem-se Karlsson e Ahlstrm e Lucato, Maestrelli e VieiraJnior Verificou-se que predomina como quantitativa em 31 dos mtodos a forma de apresentao do diagnstico de avaliao da ME.
J as formas qualitativa e qualitativa-quantitativa esto presentes em 7 e9publicaes, respectivamente. Demais autores desenvolvem suas prprias formas de avaliar a ME quantitativamente. Cada indicador dos princpios de Snchez e Prez avaliado verificando se deve aumentar ou diminuir para contribuir no avano para ME. Goodson utiliza a taxa de RPA com uma escala que vai de fraco 1 a best in class A pontuao total desta escala para todas as categorias ficar entre 11 fraca em todas as categorias e a melhor em todas as categorias , com uma pontuao mdia de O resultado da avaliao das quatro sees Materiais e Inventrio; Treinamento; Manuteno Preventiva; e Qualidade de Kumar e Thomas gerado em arquivo texto ou Excel, mostrando os percentuais da implementao das prticas enxuta de cada seo.
Os indicadores de desempenho apresentados por Cardoza e Carpineti e DosReis e Barros so compostos por frmulas que representam indicadores de avaliao, como, por exemplo: ndice de entrega ao cliente-fornecedor, ndice de atrasos do cliente-fornecedor, giro de.
Cinco nveis de maturidade foram desenvolvidos para cada prtica do mtodo de Nightingale e Mize , que vo de pouco capaz Nvel 1 em nvel de classe mundial Nvel5 e representam uma evoluo na capacidade da organizao em relao a prtica enxuta avaliada de cada seo do mtodo.
O ndice de adoo da ME de Kojima e Kaplinski gerado mediante a mdia das pontuaes em cada um dos trs ndices considerados pelo mtodo, gerando uma classificao da empresa como forte, mdia ou fraca. O questionrio de DoValleetal. Cada questo que avalia os indicadores do mtodo de Wan e Chen contm vrias opes de resposta que representam o nvel de conformidade para o indicador enxuto e sugestes de melhoria correspondentes predefinidas, assim so criadas matrizes com pesos para todos os indicadores para identificar melhorias e determinar o estado atual da empresa avaliada.
A Figura2 apresenta a concentrao do tipo de dinmica de aplicao do diagnstico da ME por perodo. Destaca-se o nvel ttico, que est associado a 40 dos 48 mtodos analisados. Mtodos voltados exclusivamente ao nvel ttico somam 25 publicaes, estando ausente somente nos anos de , , e A atuao do nvel operacional tambm expressiva, estando presente em 15 mtodos e em todo o perodo, apresentando inclusive maior frequncia que o nvel estratgico, que est presente em 12 dos 48 mtodos.
Os pases que apresentam a menor quantidade de publicaes so: frica, Japo, Sucia, Tailndia e Portugal, com apenas 1 publicao cada um.
Por outro lado, Estados Unidos o pas que apresenta a maior quantidade, com 15 publicaes. Na sequncia, tem-se a ndia, com 9 e o Brasil, com 7. Os setores industriais nos quais os mtodos foram aplicados bem variado, englobando a indstria de eletrnico, eletroeletrnico, materiais eltricos, automotiva, componentes para automveis, mquinas, aeroespacial, grfica, bebida, cermica, moveleira, instrumentos mdicos, metal-mecnico, metalrgica, telecomunicao, alimento, farmacutico, qumica, vesturio e txtil.
No entanto, observou-se que h mais aplicaes em indstrias fabricantes de eletrnicos. Entre as sete publicaes, nas quais no houve aplicao do mtodo desenvolvido, cinco delas apresentam a aplicao por meio de um exemplo, o caso de Lucato, Maestrelli e Vieira Jnior , Wan e Chen e Behrouzi e Wong , Anvari, Zulkifli e Yusuff e Unver Kumar e Thomas apenas orientam como utilizar o software desenvolvido.
J Cardoza e Carpinetti apresentam uma discusso sobre os indicadores de desempenho para avaliao da ME utilizados por fabricantes de mquinas agrcolas. Das 48 publicaes identificadas, 13 delas baseiam-se em mtodos de avaliao da ME desenvolvido por outros autores. Snchez e Prez e Soriano-Meier e Forrester utilizam uma lista de verificao em seu mtodo, sendo que alguns dos indicadores apresentados j foram propostos por Karlsson e Ahlstrm Soriano-Meier e Forrester tambm baseiam parte de seu questionrio de coleta de dados em Boyer que examina quatro investimentos em infraestrutura considerados importantes para apoiar um programa de Gesto da Qualidade Total ou JIT.
Bonavia e Marin baseiam seu instrumento de coleta de dados nos trabalhos de White, Pearson e Wilson , Karlsson e Ahlstm e Jackson e Dyer Taj , e Taj e Morosan desenvolvem seus estudos utilizando a proposta de Lee A avaliao das prticas do checklist de Nogueira e Saurin so semelhantes ao de Saurin e Ferreira e possvel avali-las atribuindo um peso especfico para cada resposta do questionrio de coleta de dados e, posteriormente, calcula-se uma nota para cada prtica da ME.
Dias, Fernandes e GodinhoFilho fundamentam seu instrumento de coleta de dados nos indicadores propostos por Karlsson e Ahlstrm e Snchez e Prez Chauhan e Singh tm como base de seu mtodo de avaliao a proposta de Karlsson e Ahlstrm e Soriano-Meier e Forrester J Vinodh e Vimal b ampliam a proposta apresentada em Vinodh e Vimal a.
Uma das publicaes no se baseia em um mtodo especfico de avaliao, mas utiliza prticas da ME de outro trabalho relacionado ao assunto, o caso de Rahman, Laosirihongthong e Sohal , que usam 13 das 21 prticas de gerenciamento propostas por Shah e Ward por estarem associadas aos sistemas enxutos.
Outras duas publicaes Singh, Garg e Sharma e Vinodh, Prakash e Selvan empregam modelos utilizados na avaliao da cadeia de suprimentos. Singh, Garg e Sharma aplicam a lgica fuzzy de acordo com o modelo proposto por Chanetal. Kumar e Thomas no apresentam o questionrio de coleta de dados na publicao, porm indicam nas referncias site para download do software em que pode ser verificado o mtodo completo.
Estas publicaes possibilitam que outros pesquisadores e profissionais da rea possam facilmente aplic-los em suas instalaes, uma vez que alm do instrumento de coleta de dados, todas as publicaes detalham a dinmica de aplicao do mtodo desenvolvido. Cabe ressaltar que existncia de suporte financeiro caracterizada mediante as evidncias mencionadas na prpria publicao analisada.
Deste modo, aparentemente, a maioria das pesquisas realizada com recursos prprios, ou recursos j disponveis nas universidades, pressupondo-se que no houve financiamento especfico.
Considerando os mtodos que avaliam a maior quantidade de prticas, tem-se Gurumurthy e Kodali Na sequncia, vem Singh, Garg e Sharma , que no avaliam apenas a prtica de Padronizao das operaes e Eswaramoorthietal.
Por outro lado, os mtodos que avaliam a menor quantidade de prticas so Rayetal. A Tabela1 apresenta a frequncia das prticas da ME avaliadas pelos mtodos de avaliao investigados. Outras consideraes quanto s prticas da ME avaliadas so as seguintes: Kumar e Thomas , Azevedoetal. Kumar e Thomas avaliam ainda questes relacionadas. E Zhou avalia tambm prticas de benchmark. Nightingale e Mize consideram ainda na avaliao da ME: o feedback do cliente, interaes entre vendas e marketing alinhadas produo e se o sistema financeiro da empresa suporta a transformao enxuta, englobando tambm sade e segurana dos funcionrios.
O mtodo de Cumbo, Kline e Bumgardner no avalia diretamente as prticas da ME consideradas neste estudo, porm avalia a frequncia dos seguintes itens considerados pelos autores fatores de desempenhos de benchmarking para a ME: quantidade de embarques de material livre de erros, salrio, rotatividade e satisfao dos colaboradores, volumes de vendas, entregas no prazo, margem de lucro, lead time e satisfao do cliente. Alm das prticas da Tabela1, Cil e Turkan avaliam o uso de tecnologia da informao, Hoshin Kanri, modularizao, aplicao de Quality Function Deployment QFD , uso de automao, avaliao de investimentos e necessidade de recursos e envolvimento do cliente no projeto do produto e programas de qualidade.
J Seyedhosseinietal. Os parmetros utilizados para alcanar este objetivo centraram-se em identificar nas publicaes: o tipo de abordagem metodolgica utilizada; foco de avaliao; forma de apresentao do diagnstico de avaliao; dinmica de aplicao do diagnstico de avaliao; e prticas clssicas da ME avaliadas.
Apesar da quantidade de abordagem metodolgica survey ter se igualado a estudo de caso, pode-se considerar que esta ltima ainda vem sendo utilizada com bastante frequncia em pesquisas na rea de engenharia de produo. O que corrobora com estudos de Berto e Nakano e Miguel , os quais apontam o estudo de caso como a abordagem metodolgica mais utilizada na rea.
A case study of lean manufacturing implementation approach in Malaysian automotive components manufacturer, electrical engineering and intellingent systems Electrical Engineering and Intelligent Systems, pp.
New York: Springer. In the food industry, the key factor to implement Lean techniques is the managerial commitment and leadership and economical support, the application of these techniques in the industry is beginning and due to the consumers and competitors pressure Dora et al. Operational perfomance and critical success factors of lean manufacturing in European food processing SMEs.
The objective of this work is to evaluate the implementation of continuous improvement actions related with Lean as. Using a diagnosis tool such a questionnaire and the support of DEA analysis to evaluate improvement actions, looking for a rise in the productivity levels. The DEA, data envelopment analysis is a non-parametric technique which has the following characteristics. Standardization, takin in account multiple inputs and outputs, and liner programming algorithms to evaluate two processes at the same time.
The first process, can be obtained form to sources, according the orientation chosen, Input or Output. If the input is chosen, its level is maximized and the output level remains constant, in the contrary if the output is maximized, the level of input remains constant. The second process, inefficiency estimation, depends on the orientation used, and this is calculated according with the distance to the border in each evaluated company.
From lean production to the lean enterprise. Harvard Business Review, 72, Lean thinking: banish waste and create wealth in your corporation. New York: Simon and Schuster. Managing lean manufacturing. Lean is a sociotechnical system Raja, Raja, M.
Lean manufacturing - an integrated socio-technical systems approach to work design[thesis]. Lean viewed as a philosophy.
Journal of Manufacturing Technology Management, 17 1 , Measuring the leanness of manufacturing systems: a case study of Ford Motor Company and General Motors. For Toyota the use of Lean techniques has been and objective in their factories Holweg, Holweg, M.
The genealogy of lean production. Journal of Operations Management, 25 2 , The research conducted by Zhou Zhou, B. Lean principles, practices, and impacts: a study on small and medium-sized enterprises SMEs.
Annals of Operations Research, , This study presents a better way to understand Lean strategies and techniques and the way they could be used in the companies.
European food smes, according with Dora et al. But studies have shown a low impact due the singularities of the sector. The row materials, the demand so stationery, harvest variety, the complex and complicated supply chain, suppliers and buyers net and the warehousing activities affect in a big way the motivation to implement Lean in smes companies. In Colombia a research conducted by Arrieta et al. And the industrial sector with the lowest level of implementation was, textile industry and ceramic and glass.
The questionnaire evaluated 10 variables with 55 questions. De Diego et al. The Toyota way. Lean, more than a kit of tools and techniques. It is proposed to work with paper published by Wahab et al.
Conceptual model of lean manufacturing dimensions. Procedia Technology. Influence mechanism of lean production to manufacturing enterprises competitiveness. Berlin Heidelberg: Springer. The population was taken according with information from the chamber of commerce of Medellin, including the food industry, especially bakery ones. Showing a result of companies registered. This questionnaire was validated in 5 cafeterias. This classification permits locate the companies in 4 quadrants or sectors.
Seibel Seibel, S. Sector I. Productive organizations, sector II. Basics organizations, sector III. Vulnerable including delays organizations, and sector IV. Promisories organizations. Quadrant I. If a Company is located in this sector, has in the development of lean practices and positioning factor a grade of 3.
Quadrant II. In these cases, it is important to notice the low level of strength in the implementation of continuous improvement techniques. Quadrant III. This kind of companies has implemented some improvement techniques. They have to invest strongly in improvements. Quadrant IV. If a Company is located in this sector, present a grade above 3.
The minimum desired level. This means the Company is working in improvement actions and their results are not good enough.
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